Cá dentro do nosso peito, a paz oscila com o conflito; a dúvida oscila com a serenidade.
Por mais que tentemos aniquilar os nossos fantasmas, estes voltam sempre, como se nada tivéssemos feito pela nossa paz de espírito, pelo nosso crescimento interior, pelo nosso amadurecimento.
Eles reaparecem e nós voltamos a ter a alma dominada pelos medos, pelos traumas, pelos momentos de dor que foram deixando marcas indeléveis.
Os fantasmas trazem o questionamento...
E nós, para aliviarmos a dor asfixiante, tomamos uma decisão... Esta traz o fim da batalha, mas até quando?
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