Passou-se uma semana de trabalho e eu estou... exausta!
Mas que desalento é este, afinal?
Hoje, nem o cinza escuro do céu está disposto a colaborar comigo para me animar. Será que me transformei na imagem do desalento, a arrastar-me de tédio e de um vazio absoluto? Mas eu não queria isso para mim.
Onde poderei procurar a energia que me deveria animar e a vontade que me deveria empurrar? Hoje, nada me ocorre... Um cansaço absoluto mantém-me numa espécie de consciência anestesiada...
Entretanto, olho o céu cinzentão e triste; e aguardo que amanhã surja uma réstia de sol que me anime e me traga a energia que me falta para seguir em frente.
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