quinta-feira, 2 de julho de 2009

Vida

Ultimamente, tenho pensado que a vida de cada um de nós é apenas um momento mínimo na história da humanidade, um pequeno suspiro, um grãozinho imperceptível. O tempo voa, a idade "madura" chega sem que nós nos tivessemos apercebido da passagem vertiginosa e implacável do tempo. Mas ele passa e deixa marcas: físicas... intelectuais... afectivas... emotivas...
Reparo, no entanto, que o nosso coração permanece sempre jovem! Não o coração como orgão, mas o coração poético... Esse mantém a mesma capacidade de amar, de se emocionar, de pular de alegria, de se contrair de tristeza! São essas emoções que nos fazem sentir VIVOS e jovens, mesmo quando o nosso corpo teima em lembrar-nos o que ficou para trás...

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