Haverá um destino, uma linha de vida previamente traçada e da qual não podemos fugir?
Sou uma pessoa muito terra a terra e que costuma acreditar naquilo que vê. Acredito que as nossas decisões, as nossas escolhas, a nossa coragem ou a nossa covardia traçam o nosso percurso de vida...
Contudo, nem tudo está nas nossas mãos: há imprevistos, há coincidências, há momentos certos ou errados, há encontros ou desencontros que poderão mudar a nossa vida para sempre.
Acredito que o nosso percurso oscila entre duas linhas: a linha das escolhas, das decisões e a linha do imprevisto à qual poderíamos chamar da sorte (ou do azar).
Costumo dizer que sou uma azarada sortuda: houve factos imprevistos na minha vida que a tornaram tortuosa e difícil; mas houve também rasgos de sorte que me foram acompanhando e que resolveram situações difíceis para as quais parecia não haver solução.
Sem comentários:
Enviar um comentário